domingo, 22 de novembro de 2015

De novo a rolar


Passaram dez anos desde a última vez que andou. O surgimento de uma interessante oportunidade de negócio, e uma escandalosa oferta pela retoma, foram o principal motivo de ter sido relegada para o fundo da garagem.
Falo da minha Yamaha XTZ 750 Super Téneré, matriculada no ido ano de 1990. Vinte e cinco anos de moto.
No último mês de Agosto, enquanto liquidava os cento e vinte e tal €uros de imposto relativo a outra moto, apercebi-me de quão irracional estava a ser, depois de ter na garagem uma moto isenta e que poderia colocar a circular. Decidi então vender a moto mais recente e, com o dinheiro da venda reabilitar a Super Téneré. Para isso necessitava :
  • Verificar o alinhamento da ciclística;
  • Pintar as tampas do motor e os copos da suspensão (alumínio oxidado);
  • Reparar integralmente os carburadores;
  • Substituir todos os fluidos e filtros;
  • Reparar ou substituir escape;
  • Substituir colectores de escape;
Isto seria o fundamental para tornar a moto operacional, sem que me envergonhasse. Comprei os materiais e procedi à sua montagem. Porém, há algumas coisas de que não abdico e decidi meter mãos à obra.
  • Refiz a instalação eléctrica, dotando todos os circuitos de potência (iluminação) com relés auxiliares;
  • Instalei um circuito dependente da ignição para o accionamento de acessórios (tomada DIN; 2x tomadas USB; GPS;
  • Instalei um voltímetro;
  • Construí e instalei um lubrificador automático da cadeia de transmissão;
  • Construí e instalei vedantes para os passadores de combustível;
  • Instalei um passador de combustível principal, accionado por vácuo;
  • Instalei um dispositivo de alarme;
  • Montei punhos aquecidos;
  • Construí um visor de protecção frontal mais elevado e instalei-o;
  • Mandei estofar o assento.
  • Pintei a Topcase (e o capacete);

Eis como ficou a máquina:
1-2015-11-021

Etiquetas Technorati: ,

Sem comentários:

Enviar um comentário

Os comentários não deverão ultrapassar o âmbito do assunto. Aceitarei com humildade as críticas construtivas, mas não tolerarei tentativas para menorizar o que faço, nem faltas de respeito.